CHAIRLIFT::::::::VÍDEO//PLANET HEALTH

Conheci esta banda recentemente e fiquei muito bem impressionado pelo que ouvi. Eles chamam-se CHAIRLIFT e editaram no final de outubro do ano passado o seu álbum de estreia, "Does You Inspire You". São de Brooklyn e praticam um som entre os MGMT e os The Knife. Para quem não os conhecer, convido a entrar no belíssimo mundo sonoro dos Chairlift, não se vão arrepender.
Fiquem com o vídeo de "Planet Health".

THE STROKES

Depois de bastante tempo sem noticias dos Strokes e de alguns rumores pessimistas para os fãs da banda nova iorquina, eis que chegam, finalmente, as boas noticias..Os Strokes já estão a trabalhar num disco novo, revelou o baterista à BBC, e no mês de fevereiro já devem entrar em estúdio. Os The Strokes contam já com três álbuns na bagagem, "Is This It"(2001), "Room on Fire"(2003" e "First Impressions of Earth"(2006). O quarto álbum ainda não tem data de lançamento. Aguarda-se com enorme expectativa!!

WHITE LIES

Uma das grandes revelações deste ano são os White Lies. Estão com enorme sucesso no Reino Unido devido o seu álbum de estreia, "To lose my life", que promete ser um dos fortes candidatos a disco do ano.
A banda, em declarações ao NME, adiantou que o seu próximo single vai ser "Farewell To The Fairground", cujo o vídeo se encontra em gravação. Sem vídeo, portanto, passamos para uma actuação ao vivo do brilhante tema "Death" no famoso programa Jools Holland.

VÍDEO:::::ANYWHERE BUT HOME

Começo por lembrar que não é a primeira vez que falo nesta banda, se bem se lembram, eles são os Cassette Kids, e são uma das apostas cá da casa. A vocalista é bem gostosa, desculpem é mais forte, e o novo EP "We Are" já se encontra nas lojas. Para o promover a banda australiana lança um novo single, "ANYWHERE BUT HOME", com direito a vídeo. Belo single!!

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JUNIOR BOYS PARA 2009

Não é novidade para ninguém que os Junior Boys são um banda admirada aqui neste blog. Depois dos brilhantes álbuns "Last Exit"(2004) e "So This Is Goodbye(2006), a dupla prepara-se para editar o seu terceiro trabalho originais de nome, "Begone Dull Care". O álbum vai chegar às lojas a 7 de Abril. Como apresentação, vai ficar o single "Hazel", que vai estar disponível em 12". Aguarda-se com bastante expectativa !!

APONTAMENTOS

Já me imagino a ver o tipo de campanha eleitoral que vai ocorrer em Portugal para a reeleição de Sócrates.. Imagino-me a vê-lo bronzeado, moreno, e inspirado no tipo de campanha de Obama. Tomara que assim fosse, era bom sinal, e é sempre bom aprender com os de fora, com quem realmente toma decisões importantes. É verdade que, Obama, ainda não entrou em acção, nem a América sentiu a viragem ao centro, mas uma coisa já se devem ter apercebido é que têm um presidente que demonstra estar ao deles. E começa de uma forma que me parece verdadeiramente social-democrata(se bem que a social democracia não viva só disto..longe disso!) a de congelar os elevadíssimos ordenados dos funcionários da casa branca. Para Obama, enquanto sentir que população vive em dificuldades, há que dar o exemplo!
Tantas vezes se fala nisto no nosso país, os elevados ordenados de figuras de estado, como por exemplo, o do governador do Banco de Portugal, mas ninguém tem a coragem de por o mínimo de ordem. Sócrates, realmente, devia começar a pôr os olhinhos neste tipo de medidas e não em imitar, apenas, como vai acontecer, as gloriosas campanhas eleitorais. Contudo, espero que esta onda de esperança que se vive na América se espalhe pela europa, e pelo resto do mundo, que bem precisamos. Não é Obama que vai resolver os nossos problemas, eu pelo menos penso assim, e até me parece que está "pouco" preocupado com a europa, concentrando-se, e bem, no seu povo. Ainda assim, se as suas ideas funcionarem, espero que sim, então aí podemos ter esperança numa melhoria do sistema econónmico europeu...e até social!

Finalmente que alguém do Estado põem "travão" à pessoa que eu menos suporto neste planeta !! Refiro-me ao Sr. Madail..não suporto este homem que nunca fez nada em favor do desporto em Portugal, o futebol mais propriamente dito. Destrui o futebol com o Euro, deixando os clubes endividados, câmaras endividadas, estádios tão grandes que não suportam a massa associativa de grande parte dos cubes que detêm esses mesmos estádios, e, agora, quer mais um evento para ficar na história como o grande senhor que trouxe a porcaria dos eventos de futebol para Portugal. Felizmente, que temos algumas figuras do estado que já tiveram algumas declarações felizes, como, por exemplo, o nosso presidente da republica assim como o nosso ministro das finanças, em afirmar que, "Há coisas mais importante a fazer". Sinceramente, ao Madail e ao Sr. lamechas, Herminio Loureiro, tenham respeito por quem gosta de futebol e preocupem-se em tentar melhorar a qualidade do futebol, torna-lo mais competitivo, mais dinâmico, mais credível. Está na altura de entrar gente nova e parece que o Madail não quer mesmo sair do seu belo tacho, que há muito o devia deixar...mas está difícil. Chega!!!

FRANZ FERDINAND::::TONIGHT

Os meus prazeres da vida...a música, claro, é um deles..maior ainda quando ouço um disco que me enche a alma! É chocante para alguns seres deste planeta que afirme, passado algumas audições, que este novo álbum dos Franz Ferdinand é, provavelmente, do melhor que ouvi desde "Is This It" dos Strokes, um dos meus discos marcantes. É esta a minha maneira de ouvir música, não tenho culpa que o meu coração acelere a sua velocidade de batimento quando entro em "Tonight". Seria injusto que assim não fosse..ouvir o excelente trabalho de Paul Thomson, o brilhante baixista da banda, outro sentimento não me podia passar. O som dos escoceses está mais carnal, mais dançante e apresenta uma melhor e inovadora conjugação de rock e electrónica. O rock é influenciado pelas bandas da década de 60, os teclados são da colheita de 70 com cheirinho a 80, por vezes a fazer acreditar que foram emprestados por uns Duran Duran e a maquinaria electrónica é verdadeiramente actual e fresca. A todos estes condimentos ainda se junta um baixo incrivelmente cheio de vida que torna o som dançante e irresistível.

Vamos então aos nomes, "Send Him Away " é a faixa cinco e o álbum já vai quente quando damos com este primeiro "aparente" abrandamento que se torna explosivo lentamente. Mas é a partir daqui que vem o melhor dos Franz Ferdinand com "Live Alone", "Bite Hard", "What She Came For", "Can't Stop Feeling" e ainda "Lucid Dreams". Tudo canções certeiras com toda a intenção de fazer fervilhar sentimentos.
Mais um belo trabalho que veio, uma vez mais, mostrar porque é que estes rapazes são especiais e vão fazer a história desta primeira década do novo século.

HUMAN::MELHOR TELEDISCO

Ainda a ouvir e a tentar perceber se gosto ou não do novo álbum dos The Killers, a Rolling Stone elege o vídeo de "Human" como um dos melhores telediscos do ano de 2008. O vídeo é bom e o single, como já o tinha dito, também não fica nada atrás. Quanto ao novo álbum ainda o ouço muito por culpa da excelente canção "This IsYour Life" ou "The World We Live In", o resto, confesso, ainda não me conquistou verdadeiramente.
Fiquem então com o vídeo premiado pela Rolling Stone.

MORRISSEY>>>YEARS OF REFUSAL

E que belo início este de 2009. Não tem parado de rodar por aqui o novo e belíssimo álbum do Ex-Smith. 'Years of Refusal' é um album pop, muito na linha do que Morrissey fez em 'You Are the Quarry' mas, desta vez, com doses mais rock e até com influências de outros estilos musicais, de países latinos, como se mostra em "When Last I Spoke to Carol".

Como fez no brilhante 'You Are the Quarry', Morrissey, assina mais um valente disco de grandes canções, de canções emotivas, cantadas com uma voz única e cada vez mais preenchida de dor, paixão e revolta. "It's Not Your Birthday Anymore", por exemplo, é umas dessas canções, para mim, uma das melhores composições do ex-vocalista dos The Smiths e, uma das melhores canções que ouvi até ao momento. "Something Is Squeezing My Skull", canção que abre o disco, é outro dos momentos que fazem a diferença mostrando um Morrissey capaz de cantar no seu limite juntamente com a vibração exponencial dos instrumentos que o acompanham.
Pouco me importa, e nestas matérias até sou bastante liberal, que o álbum não revolucione, não traga um Morrissey a romper com o seu passado. Neste álbum é, uma vez mais, a voz, a força das letras e da melodia que fazem a diferença, não é o estilo, porque esse, Morrisey, parece não querer mudar...e eu agradeço!